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Superstições famosas com números ao redor do mundo

Imagem com uma pessoa caminhando por um caminho cósmico, cercada por números flutuantes, representando a relação entre números e superstições.

Superstições envolvendo números impressionam pela diversidade cultural e pelo poder que exercem sobre comportamentos cotidianos em diferentes regiões do planeta. 

Do receio ao número 13 no Ocidente à tetrafobia na Ásia, crendices como essas atravessam séculos de história e atravessam fronteiras geográficas. 

Neste artigo, você conhecerá as mais famosas relacionadas a números, sejam de azar ou de sorte, e entenderá como elas surgiram, evoluíram e se mantêm vivas em nossos hábitos.

O que são superstições numéricas?

Superstições numéricas são crenças que atribuem significados de sorte ou azar a determinados algarismos, influenciando comportamentos e decisões cotidianas. 

De fato, essas crendices surgem de interpretações simbólicas que passam de geração a geração, moldando tradições e hábitos culturais. Portanto, compreendê-las ajuda a entender como sociedades utilizam números para expressar medos, esperanças e anseios.

Além disso, as superstições populares frequentemente se entrelaçam com mitos e lendas, reforçando a ideia de que aquilo que não se vê, mas se sente, pode alterar o destino. 

Em muitos contextos, as pessoas adotam precauções específicas sem questionar a origem dessas crendices; por exemplo, evitam o número 13 em prédios ou recusam abrir guarda-chuvas em ambientes fechados.

Exemplos de superstições numéricas

Entre as principais superstições temos:

  • evitar andar sob escadas: embora não envolva números, lembra que crenças simples;
  • recusar o número 13 em prédios ou endereços;
  • ignorar o quarto andar em elevadores.

Dessa forma, vê-se que essas superstições, por mais simples que pareçam, são mantidas pela força do coletivo, perpetuando-se em diferentes gerações.

Origem e variações regionais

As superstições numéricas variam conforme a região, refletindo valores locais e narrativas históricas. Por exemplo, na cultura chinesa, o número 8 simboliza prosperidade, enquanto em países ocidentais o 7 é visto como número de sorte. 

Logo, cada cultura desenvolve seu próprio repertório de crenças, baseado em contextos históricos e simbologias específicas.

Ademais, conhecer essas variações ajuda a interpretar como diferentes sociedades enxergam números como portadores de energia positiva ou negativa. Assim, percebe-se que, embora improváveis do ponto de vista científico, essas crenças exercem influência real sobre atitudes e rituais diários.

Impacto social das crendices numéricas

Em muitos lares, evita-se certificar documentos no dia 13 do mês, pois acredita-se que isso atrai infortúnios. Consequentemente, atividades cotidianas, como marcar consultas ou planejar eventos, acabam condicionadas a essas crenças. 

Além disso, em certos hotéis e edifícios comerciais, não há planta com o 13º andar, evidenciando o poder social dessas superstições.

Portanto, ainda que não tenham base científica, as superstições numéricas moldam decisões práticas, desde a escolha de endereços até a definição de datas importantes para negócios e celebrações. 

Compreendê-las é, acima de tudo, entender uma parte profunda da cultura humana.

Numerologia antiga

A numerologia, prática que associa valores simbólicos a números, foi amplamente explorada em culturas antigas, notadamente entre gregos e egípcios. Por exemplo, Pitágoras estabeleceu relações místicas entre números e princípios do universo, influenciando práticas ocultistas posteriores. 

Além disso, sacerdotes atribuíram significados a datas e estruturas de templos, reforçando a ideia de que cada número carrega uma vibração própria. 

Dessa forma, surgiram as primeiras bases para considerar certos algarismos como portadores de energias positivas ou negativas.

Exemplos de numerologia na antiguidade 

No Egito, o número 7 simbolizava perfeição e totalidade, presente em ritos religiosos e contagens de dias sagrados, conferindo-lhe aura de sorte.

Entre os babilônios, a soma 12 aparecia em referenciais astronômicos, associada à harmonia celestial e ao conceito de governantes divinos, ilustrando como os números influenciavam crenças políticas e espirituais.

Transmissão cultural

Com o passar dos séculos, crendices e superstições migraram entre povos por meio de rotas comerciais, conquistas e trocas culturais. 

Por exemplo, as práticas de numerologia grega chegaram à Europa medieval, fundindo-se a lendas populares e interpretações cristãs. Nesse processo, cada região adaptou as crenças às suas próprias narrativas, intensificando o misticismo em torno de certos números.

Mecanismos de difusão 

Rituais marginais, como jogos de azar e festivais populares, propagaram termos relacionados às superstições, tornando-as parte do folclore local.

Manuscritos religiosos e textos alquímicos incluíam referências a números sagrados, contribuindo para a popularização de crenças em monastérios e vilarejos.

Por que o número 13 é considerado de azar em várias culturas?

O número 13 é tido como de azar no Ocidente devido a narrativas bíblicas e traumas históricos que vincularam tal algarismo a tragédias. 

De fato, a Última Ceia, em que Judas, o traidor, foi o 13º a comer à mesa, reforçou a ideia malsã de que 13 traz infortúnios. Além disso, quando reunidos, 13 convivas simbolizavam risco de traição ou morte iminente.

Triscaidecafobia no Ocidente

A fobia do número 13 recebeu nome específico: “triscaidecafobia”. Em muitas construções modernas, o 13º andar sequer existe; em vez disso, adota-se a designação 12A ou pula-se diretamente para 14, evitando-se o medo coletivo de moradores e hóspedes. 

Esse fenômeno demonstra como crenças ancestrais se perpetuam em práticas arquitetônicas contemporâneas, comprovando o poder de superstições populares no cotidiano.

Sexta-feira 13 e sua popularização 

A associação de sexta-feira com eventos negativos, crucificação de Jesus, por exemplo, combinada ao número 13, originou a lenda da “Sexta-feira 13”.

No cinema e na cultura pop, filmes como “Sexta-Feira 13” reforçaram o estigma, popularizando a fobia e levando hotéis a procrastinar manutenções e eventos nessas datas.

Variante italiana: 17 como número de azar

Na Itália, em vez do 13, o número 17 é considerado de má sorte, um contraste interessante quando comparado aos países vizinhos.

A explicação busca raízes na forma escrita do algarismo romano XVII, que, ao anagramar as letras, forma a palavra “VIXI” em latim — tradução livre de “eu vivi”, sugerindo morte.

Origem histórica do 17 na Itália 

A Roma antiga via em numerais romanos uma conexão direta entre letras e significados; assim, a insinuação de “viver para morrer” criou aversão ao 17.

Até hoje, muitos aviões e prédios italianos evitam a numeração 17, demonstrando como superstições brasileiras podem assemelhar-se a outras culturas, mas também diferir significativamente.

Quais são as superstições com o número 4 na Ásia?

A tetrafobia na China e em países vizinhos decorre da semelhança fonética do número 4 com a palavra “morte”, gerando aversão intensa em diversas situações. 

Dessa forma, as pessoas evitam usar o 4 em placas, elevadores e até em quartos de hospital, temendo contaminação espiritual ou presságio de fatalidades. 

Portanto, compreender essa fobia revela como crenças antigas moldam hábitos cotidianos e comerciais.

Tetrafobia na China

No mandarim, o 4 pronuncia-se de maneira muito próxima a “sǐ”, que significa “morte”. Consequentemente, diversos edifícios erguem-se sem o quarto andar, adiantando-se para o quinto a fim de não desgostar residentes e frequentadores. 

Além disso, aeroportos e hospitais removem o 4 dos números de quartos, exemplificando como o medo irracional molda decisões.

  • elevadores: saltam do 3 para o 5, eliminando o quarto piso;
  • hospitais: quartos com identificação “104” tornam-se “105” para evitar conotações negativas;
  • prédios comerciais: anúncios e promoções evitam datas que contenham o 4, preferindo números auspiciosos.

Pronúncia e associação com “morte”

A semelhança fonética entre “sì” (4) e “sǐ” (“morte”) reforça a ideia de fatalidade, sobretudo em contextos culturais que valorizam a harmonia entre vida e morte. 

Assim, comerciais evitam o 4 em campanhas, escolhendo datas como o 8 ou o 6, considerados mais auspiciosos. Essas escolhas evidenciam como crendices e superstições impactam decisões de marketing e planejamento de eventos.

Japão e Coreia: evitar o número 4

Tanto no Japão quanto na Coreia do Sul, a fobia ao 4 é semelhante à chinesa. Nesse sentido, hospitais suprimem a numeração 4 em alas, pois acreditam que visitantes se sentirão desconfortáveis ao frequentar locais onde a morte está simbolicamente presente. 

Além do mais, muitos pacientes pedem para não receber o quarto andar, recorrendo a números alternativos.

Exemplos em hospitais e elevadores

Confira como essas crenças são exemplificadas em hospitais e elevadores:

  • Japão: elevadores exibem 1, 2, 3, 5…, pulando o 4 para atender sensibilidades culturais;
  • Coreia do Sul: algumas empresas adotam “3A” para designar o quarto andar, evitando pronúncia negativa;
  • ambientes públicos: salas de aula ou hotéis renomeiam o 4 como “F” ou “4A”, buscando amenizar receios.

Dessa maneira, entende-se que a repulsa ao número 4 vai além de meras superstições: ela permeia infraestrutura urbana e estratégias de atendimento ao cliente, demonstrando força das crenças no dia a dia.

Imagem de uma mulher em meio a números flutuantes sobre um fundo roxo e estrelado, representando a relação entre números e superstições.
O 7 é considerado de sorte em diversas culturas

Como o número 7 é visto como de sorte em diferentes tradições?

O número 7 é amplamente considerado de sorte em muitas tradições religiosas e culturais, pois simboliza perfeição, espiritualidade e completude, reforçando comportamentos positivos e celebrações. 

De fato, ao longo da história, comunidades atribuíram ao 7 um papel místico, associando-o a dias, cores e elementos sagrados.

Cristianismo e Ocidente

Na tradição cristã, o 7 aparece repetidamente: Deus criou o mundo em sete dias, existem sete sacramentos e sete virtudes. 

Logo, o número simboliza a perfeição divina, inspirando a crença de que qualquer ação ou data vinculada ao 7 receberá bênçãos celestiais. Assim, casamentos realizados em 7 de determinado mês são considerados auspiciosos, atraindo boa sorte ao casal.

Sete dias da Criação e simbolismo bíblico 

A Bíblia menciona o número 7 mais de 700 vezes, sublinhando sua relevância espiritual. Igrejas medievais agrupavam janelas em conjuntos de sete para evocar harmonia cósmica, indicando como superstições populares se integraram a práticas religiosas.

Islamismo, Judaísmo e outras religiões

No judaísmo, o 7 também remete à perfeição, presente na construção do Templo de Jerusalém e nos sete ramos do menorá. Por conseguinte, festividades como o Shavuot ocorrem sete semanas após a Páscoa judaica, representando união divina.

 No islamismo, a compreensão do 7 aparece nas sete voltas ao redor da Kaaba em Meca, consolidando a ideia de que percursos associados a esse número intensificam a conexão espiritual.

Significados místicos do 7 na cultura islâmica 

Peregrinos dão sete voltas em Meca, reforçando a crença de que tal prática trará bênçãos e purificação. Já os textos islâmicos e sufistas mencionam sete céus e sete portões do Paraíso, indicando o simbolismo de ascensão e realização espiritual.

Por que o número 8 é auspicioso na cultura chinesa? 

O número 8 é considerado de extrema sorte na cultura chinesa porque sua pronúncia (“bā”) remete à palavra “fa”, que significa “prosperidade” ou “riqueza” em mandarim. 

Por isso, indivíduos e empresas buscam alocar preços, números de telefone e endereços com o 8, acreditando que atrairão fortuna e sucesso.

Pronúncia e simbolismo de prosperidade

Em mandarim e cantonês, a semelhança entre “bā” e “fa” cria um vínculo fonético que reforça a crença de que o 8 amplia possibilidades financeiras e traz boa sorte. 

Assim, quando a cerimônia olímpica de Pequim incluiu horários com repetição do 8 (08/08/2008, às 08:08), o evento simbolizou prosperidade nacional e sucesso global.

Uso em números de telefone, placas e endereços 

Empresas chinesas pagam mais por linhas telefônicas que contenham sequências de 8, pois associam-nas a clientes prósperos.

Ao comprar imóveis, pessoas preferem apartamentos com número 8, evitando aqueles com 4 ou 13, ilustrando como metas de sucesso financeiro se mesclam a superstições brasileiras e orientais.

Exemplos no cotidiano e loterias

Usuários de réplicas de cartões de crédito na China demonstram predileção por várias reuniões e eventos marcados em datas contendo o 8, supostamente aumentando chances de êxito. 

Ademais, bilhetes de loteria que exibem o 8 repetido vendem mais rápido, demonstrando como exemplos de superstições transcendem a esfera pessoal, impactando a economia local.

Aplicações em campanhas promocionais 

Loterias oferecem “combos da sorte” baseados em sequências de 8, atraindo jogadores confiantes na probabilidade mágica de vitória.

Corretores imobiliários lançam empreendimentos em 8 de determinado mês, utilizando slogans que enfatizam prosperidade, consolidando a ligação entre crença e mercado imobiliário.

Quais outras superstições numéricas curiosas existem pelo mundo?

Várias superstições menos conhecidas ilustram a magnitude cultural de crenças em números. De fato, cada sociedade cria narrativas específicas que, muitas vezes, refletem traumas históricos ou eventos marcantes. 

A seguir, veremos três casos curiosos de superstições em diferentes continentes:

  • número 39 no Afeganistão;
  • número 87 na Austrália;
  • número 666 em culturas cristãs.

A seguir, veremos três casos curiosos: 39 no Afeganistão, 87 na Austrália e 666 em culturas cristãs.

Número 39 no Afeganistão

O 39 no Afeganistão ficou estigmatizado por se relacionar a proxenetismo e prostituição, originando-se de um suposto código policial para punir criminosos. Em consequência, indivíduos evitam:

  • carregar carros com placas contendo 39, alterando a numeração para fugir da desonra social;
  • usar o 39 em números de telefone ou documentos oficiais, substituindo-o por combinações alternativas;
  • mencionar o 39 em conversas formais, pois ainda existe receio de associações públicas.

Origem histórica do estigma 

Na década de 2000, relatos associaram o 39 a um mafioso famoso, intensificando a ideia de que o algarismo carregava “maldade”.

Mesmo após o caso ter se dissipado, a fobia persistiu, mostrando como estigmas podem permanecer enraizados na mente coletiva, apesar de comprovada inverdade.

Número 87 na Austrália

Na Austrália, especialmente entre fãs de críquete, o 87 é apelidado de “Devil’s Number” (número do diabo) porque muitas vezes jogadores são eliminados ao atingir essa pontuação. Consequentemente, torcedores e atletas evitam:

  • marcar exatamente 87 pontos em placares, considerando-o presságio de má sorte;
  • utilizar camisetas com o número 87 em clubes de críquete, preferindo outros dígitos;
  • referenciar o 87 em apostas esportivas, dado o histórico de eliminações.

Relação com o críquete e heranças britânicas

Pesquisas apontam que a frequência de jogadores eliminados ao alcançar 87 ultrapassa a média, reforçando a crença popular. Portanto, clubes de críquete evitam presentear camisetas com o 87, demonstrando como estatísticas esportivas podem legitimar crendices e superstições.

Outros exemplos: 666 em culturas cristãs

O 666, conhecido como “número da besta” no cristianismo, aparece no Apocalipse como sinal do Anticristo, gerando receio em muitos fieis. Em prédios e contas, pessoas preferem evitar essa sequência, crendo que ela traz influência demoníaca.

Significado apocalíptico e impacto social 

Igrejas e grupos evangélicos alertam seus membros para não utilizarem o número em placas ou telefones, promovendo campanhas de conscientização.

A cultura pop intensificou o medo, com filmes de terror e séries retratando o 666 como símbolo de terror, fortalecendo a superstição em audiências amplas.

Como as superstições numéricas influenciam comportamentos no Brasil?

No Brasil, as superstições brasileiras mesclam influências indígenas, africanas e europeias, gerando crenças peculiares em relação a números. 

Entre essas, o número 7 destaca-se nas loterias, festas populares e festas juninas, sendo considerado sinal de boa sorte.

Crendices brasileiras com números

Os brasileiros acreditam que dar sete pulos dentro de um círculo de sal espanta inveja, e muitos jogam na Lotofácil escolhendo sequências que contenham o 7. 

Ademais, em festas juninas, polcas e quadrilhas utilizam sete cores ou sete voltas na dança, simbolizando harmonia e prosperidade.

Número 7 no folclore e na loteria

A Mega-Sena lança edições especiais no dia 7 de julho (07/07), assumindo aura festiva que movimenta casas lotéricas.

Vendedores locais promovem combos de números “infalíveis” contendo o 7, gerando expectativas de ganho fácil, mostrando como as crenças moldam o mercado de jogos.

Influência em jogos de azar e cotidiano

Além da loteria, profissionais do ramo imobiliário percebem valor agregado em imóveis cuja matrícula ou número final contenha 7, cobrando mais por unidades com essa terminação. 

Portanto, tais crendices e superstições repercutem em negociações financeiras e comportamentos de compra em grandes centros urbanos.

Escolhas de datas, placas de carro e endereços

No registro de carros, motoristas evitam placas que somem 13, atribuindo à combinação a possibilidade de acidentes.

Casais planejam casamentos em datas com número 7 no pé do mês, acreditando que isso trará maior estabilidade e harmonia ao matrimônio.

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O que mais saber sobre superstições?

A seguir, confira as principais dúvidas sobre o assunto.

O que significa triscaidecafobia?

Triscaidecafobia é o medo irracional do número 13, presente principalmente no Ocidente, e está ligado a narrativas bíblicas, como a Última Ceia, em que Judas foi o 13º convidado.

Por que o número 4 é evitado na China e Japão? 

Na China e no Japão, a pronúncia do 4 (“sì” em mandarim) assemelha-se à palavra “morte”, gerando a tetrafobia e levando à omissão desse algarismo em elevadores e hospitais.

Qual é a superstição relacionada ao número 7? 

O 7 é considerado de sorte em diversas culturas, pois aparece em narrativas religiosas, como os sete dias da Criação no Cristianismo, simbolizando perfeição e equilíbrio.

Como o número 8 se tornou auspicioso na cultura chinesa? 

No chinês mandarim e cantonês, a pronúncia do 8 (“bā”) lembra a palavra “fa”, que significa riqueza, fazendo com que o algarismo seja associado à prosperidade e sucesso financeiro.

O que há de curioso no número 39 no Afeganistão?

No Afeganistão, o 39 ficou estigmatizado por suposta ligação a proxenetismo, levando pessoas a evitar o uso desse número em placas de carro e documentos, mesmo após a desmistificação do caso.

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